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| Foto em: adestramentocominteligencia.blogspot.com |
O indivíduo senta à frente do PC com uma meta ou várias predeterminadas.
Liga o dito cujo e vai direto para a caixa de e-mails.
É aí que o bicho pega.
Ali estão assuntos que despertam interesse, enviados por diversas fontes .
Nessas alturas o espaço do cérebro que estava ocupado começa a dar lugar aos desvios de rota.
Questões confusas começam a povoar a mente.
"Como se usa usa ou, usa-se usa" é um bom exemplo da perdição mental quando o o problema é escrever um texto. A partícula "se" é o inferno conhecido. Pelo menos pra mim. Depois de buscar solução e, como sempre, não encontrar, vai no olho mesmo. Nisso, essa coisinha aborrecida já tomou um tempo do cão.
No meu terceiro enta ainda não domino o idioma do meu país. É triste.
As frustrações ficam de lado quando vejo entrar textos, vídeos, pps, avisos do Facebook e do YouTube.
A maioria vem de pessoas importantes e que merecem muita festa.
Então vamos festejar.
- Diacho, comecei o texto na terceira pessoa, passei para a segunda e, agora, já está na primeira - Eita zona!!
Falar em zona, lembrei que o meu time entrou na dita cuja e vai ser difícil sair dela. Fecho os olhos e vejo o Muttley em suas crises sarcásticas de riso, vestindo a camisa preta e branca do inimigo.
Se acontecer, vai ser a primeira vez e dizem que a primeira a gente nunca esquece. Gastando reservas de otimismo, resolvo tocar em frente. Tocando em freeente...
Ih, o Almir Sater fez lembrar Renato Teixeira.
Eu conheço cada palmo desse chão/ É só me mostrar qual é a direção/Quantas idas e vindas meu Deus quantas voltas/Viajar é preciso, é preciso...
Benditos compositores brasileiros.
Vou parar de escrever pra escutar música e tentar me lembrar das coisas chatas que esqueci de fazer nesse carrossel maluco.
Há vá!!
Alhos, bugalhos e bagulhos.
Fazer o que?!
A vida é assim.
Fred, 09/11/2011
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