quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Apenas reflexões

Lá vou eu falar, outra vez, do "país novo rico".

O problema é o aumento na demanda de bens e serviços e a consequente queda da qualidade no atendimento ao público.
O funcionário trabalha com má vontade porque acha que ganha pouco e o patrão não melhora o seu salário porque acha que ele trabalha com má vontade.
Quem conseguir resolver o impasse fará a diferença.
Além de ganhar dinheiro, o ser humano gosta de se sentir importante no que faz.
Motivação é palavra de ordem.
Oferecer cursos é muito bom.  
Mais importante, ainda, é quem paga salário faze-los, também.
O que se vê de profissionais liberais ruins de relações públicas não está no gibi.
Sem cair no perigo de generalizar, alguns passam, sem perceber, a impressão de que o cliente ou a sua atividade profissional estão ali para perturbar a sua vida. 
Trabalham por obrigação e não pela vontade de servir.
Uma desorganização absurda com o crescimento da clientela.  
Excelentes médicos, dentistas, veterinários, engenheiros e outros muitos, perdendo-se nas agendas de secretárias estressadas.
O comércio lojista está no mesmo barco e com problemas, até, mais complicados.
Costumo dizer que é melhor perder um minuto organizando do que uma hora procurando.
Como organizar é a grande questão.
Para começar a pensar no assunto é necessário definir metas e descobrir a  sua capacidade gerencial de expansão ou, o limite de saturação dessa capacidade. 
Aumentar faturamento sem reciclar é cavar a própria cova.
Às vezes uma simples mudança das rotinas administrativas resolve parte do gargalo.
Como a questão varia de acordo com o ramo de atividade, seria impossível e pretensioso  sugerir em pouco espaço como fazer.
A experiência conta muito, mas, o preparo acadêmico facilita demais.
Permitindo espasmos de ociosidade, é importante trabalhar pouco e produzir muito.
Desanexar o cidadão do profissional quando ele está no exercício da suas funções.  
É quase uma auto-hipnose que parece difícil, mas não é.  
Requer vontade, dedicação e treinamento.
Acreditar mesmo, que ao se deixar longe as inquietações, ou no lugar que aconteceram,  e mergulhar no trabalho, os resultados aparecerão e que isso não é, também e meramente, uma necessidade imposta pela vida. 
Arriscaria dizer que tal atitude define empresas e pessoas vitoriosas.
O trabalho não é mais importante que o indivíduo e, sim, o principal pilar de sustentação dos seus desejos ou, a fonte dos seus sonhos.
Há que se desmistificar coisas do inconsciente.
O sucesso é fruto da proatividade, da coragem, do planejamento e da crença responsável na intuição não confundindo-a, nunca, com um simples "palpite".

Esses preceitos não mudam.

Fred, 24/02/2011

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